CPA entrega o relatório de Autoavaliação Institucional 2018

A longa jornada da Autoavaliação Institucional, dividida em várias etapas, foi concluída neste mês com a entrega do relatório produzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). O documento é um exame detalhado que aponta fragilidades e potencialidades institucionais e, como tal, pode ser uma importante ferramenta de gestão, visando à melhoria da qualidade das atividades desenvolvidas na UFMS.

Ao receber o Relatório de Autoavaliação Institucional 2018, o reitor da UFMS, Marcelo Turine, comentou que ao adotar a avaliação interna como processo de gestão estratégica, a universidade assume o compromisso de aceitá-la como parâmetro para seu planejamento institucional.  O que na prática, explica o reitor, pode ser entendido como uma ferramenta indispensável para a tomada de decisão, bem como, para execução de ações estratégicas.

“A autoavaliação é muito importante, uma ferramenta estratégica que nos ajuda a direcionar a organização da universidade dentro de uma perspectiva institucional, que nos permita compreender uma ideia global do que é a UFMS, noção esta, que não se limita apenas às dicotomias de atividade meio e atividade fim, ou ao meio acadêmico ou administrativo”, ponderou Turine.

De acordo com a CPA, em 2018, participaram da autoavaliação institucional todos os segmentos da UFMS, ou seja, estudantes, docentes, técnico-administrativos e gestores (coordenadores de curso e diretores das unidades). Mais de 40% da universidade respondeu aos roteiros de perguntas que foram elaborados para coleta de informação.

Na visão da Secretária Especial de Avaliação Institucional, Marize Peres, o processo foi exitoso porque no que se refere à avaliação institucional, “a UFMS entende ser esse processo mais do que uma tarefa a ser cumprida exclusivamente por exigência legal, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Trata-se de uma oportunidade para reunir importantes indicadores das diversas frentes de trabalho da Instituição, que subsidiam sua gestão e seu aprimoramento”, comentou Marize.

A partir das informações coletadas, a autoavaliação apresenta diversas vantagens, como a possibilidade de mensurar os esforços da organização no que diz respeito à qualidade do ensino, à busca pela excelência e à sua utilidade para a sociedade. Quando são detectadas fraquezas, por exemplo, um processo de reformulação ou capacitação pode ser implementado. No entanto, tudo isso só é possível com a participação das pessoas.

A autoavaliação é um processo contínuo. Todos os anos ela é feita pelos diferentes segmentos da IES, sendo dividida em dois momentos: no primeiro semestre: estudantes, docentes, técnico-administrativos e gestores (coordenadores de curso e diretores das UAS); no segundo momento só os estudantes.

Confira o Relatório de Autoavaliação Institucional na íntegra: Relatório 2018