Começou nesta quarta-feira (18) o Showtec, uma das maiores feiras voltada ao agronegócio de Mato Grosso do Sul. O evento é o principal instrumento de difusão de tecnologia e agropecuária fornecida pela Fundação MS e pelas principais instituições de pesquisas nacionais. O Showtec também é uma vitrine para as empresas da agropecuária apresentarem produtos, serviços e inovações tecnológicas.
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marcou presença no evento. De acordo com o reitor da UFMS, professor Marcelo Turine, o Showtec é muito relevante por difundir o que a ciência, a tecnologia e a inovação estão fazendo para desenvolver o setor agropecuário com foco na sustentabilidade e aperfeiçoamento da produção.
“Tanto a UFMS como as demais instituições de pesquisa do Estado desenvolvem estudos que contribuem para aprimorar práticas de produção, formas de manejo, insumos, entre outras atividades. Esse trabalho visa encontrar novas soluções para cadeia produtiva da agropecuária, e, no Showtec, tudo isso apresentado a sociedade. Com esse conhecimento os produtores podem transformar suas realidades”, comentou Turine.
O leque de temas abordados e voltados aos produtores é enorme. Os assuntos vão desde manejo de pastagens para aumento da produção bovina, bem estar animal, construção do solo para máxima produtividade, sanidade, melhoramento genético e integração e sucessão familiar estão entre os temas abordados no evento, até os principais desafios para a cultura de soja e milho safrinha, pequenos negócios rurais, conservação e manejo de solos, e muito mais.
Há também uma mostra de tecnologias para pequenos negócios rurais, com cultivos de hortaliças, avicultura, preparo de insumos orgânicos, processo e colheita, higienização, seleção e classificação de hortaliças e assistência técnica.
O Showtec é organizado pela Fundação MS em um espaço de 120 metros e que em 2017, conta com 120 expositores. Conforme o presidente da organizadora, Luis Alberto Moraes Novaes, a missão da feira é transferir conhecimento, por meio de parcerias com diversas instituições de pesquisa. “E nisso, desenvolvendo novas alternativas para que o produtor leve ao campo a tecnologia que melhor se adapta com as condições de solo, clima e em respeito ao meio ambiente”, afirmou.
