Reitoria e equipe do Biotério Central discutem propostas para próximos anos

A equipe responsável pelo Biotério Central do Instituto de Biociências (Inbio) se reuniu na manhã de ontem, 5, com o reitor Marcelo Turine e a vice-reitora Camila Ítavo para falar sobre propostas e alinhar ações e objetivos para os próximos anos. Estiveram presentes o diretor do Inbio, Albert Schiaveto de Souza, a chefe do Biotério, Telma Bazzano da Silva, a responsável técnica pelo setor de Criação de Roedores, Adriana Conceicon Guercio Menezes, o responsável técnico pelo Laboratório de Reprodução Assistida, Gediendson Ribeiro de Araújo, e a responsável pelo setor de Experimentação, Maria Paula Ferreira Frazilio.

O reitor Marcelo Turine agradeceu a presença da equipe e destacou que o momento agora é de planejamento para que o Biotério se torne referência. “É momento de avaliar nossas ações e sonhar mais quatro anos para complementar o Biotério. Queremos dar apoio institucional para pesquisa e graduação e aumentar o impacto das nossas pesquisas científicas. Nossos laboratórios podem ajudar a contribuir com o desenvolvimento do país. O intuito é ser referência na formação, na ciência e no mundo como um todo”, enfatizou.

Telma Bazzano da Silva, chefe do Biotério, destacou que as expectativas da equipe em relação às propostas são as melhores. “A expectativa é a confirmação do apoio que a reitoria tem nos dado nessa gestão que está finalizando agora e nós queremos trabalhar pela consolidação do Biotério rumo à internacionalização”, disse.

O Biotério Central da UFMS é uma unidade vinculada ao Instituto de Biociências que tem como objetivo produzir e fornecer animais de laboratório com qualidade genética e sanitária para atender atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade, além de oferecer suporte para a utilização destes. Atualmente o laboratório produz oito tipos de linhagens, dentre elas a Rattus norvegicus, utilizada como modelo em experimentação em toxicologia, pesquisa biomédica em geral e estudos de comportamento, e a Meriones unguiculatus, usada para estudos em oncologia, parasitologia e neurofisiologia.

Recentemente o Biotério Central foi contemplado pelo edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência, Tecnologias e Inovação (MCTI) e uma das demandas é a construção de uma estrutura com nível de biossegurança NB-3. “Nós precisamos fazer algumas adequações, com o edital da Finep será construída uma estrutura NB-3. Algumas intervenções serão necessárias, como o uso de software de gerenciamento e aquisição de alguns outros equipamentos”, explicou Telma.

 

 

Texto e imagens: Gabriela Vilela (Estagiária da Agecom)