O projeto Reitoria Itinerante da UFMS realizou sua sexta visita na tarde de ontem (29), à Escola de Administração e Negócios (Esan). O objetivo do projeto é fortalecer os vínculos da instituição e aproximar a administração central dos professores, diretores, técnico-administrativos e alunos de cada faculdade.
Durante a visita, o diretor da Esan José Carlos de Jesus Lopes comentou sobre a pontuação dos cursos da escola no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Além disso, enfatizou que estão ouvindo atores sobre Bioeconomia para iniciarem um projeto de mestrado na área e em Administração Pública na unidade.
Para o diretor, a Reitoria Itinerante é um projeto que colabora a manter um diálogo e oportuniza apresentar as solicitações da unidade. “Em primeiro lugar nós entendemos que é uma iniciativa muito interessante, muito inteligente e que abre diálogo entre a administração central e as unidades. E dá a oportunidade de toda comunidade universitária da Esan ter contato direto, pessoal, de forma bastante dialógica e democrática com os nossos líderes, o reitor Turine, a professora Camila e todos os colegas que assumiram as partes das prós-reitorias. É um projeto inovador e muito interessante para que a gente mantenha sempre um diálogo aberto e que eles conheçam as expectativas da unidade”, explicou.
De acordo com o reitor Marcelo Turine, a Reitoria Itinerante é uma ferramenta que ajuda em planejamentos futuros e a entender a situação de cada local. “Para a gente enfrentar os desafios na educação e na ciência, é importante a gente conhecer, ter planejamento eficiente, eficaz. Uma das ferramentas que essa gestão está utilizando, do ponto de vista desse diálogo, é a Reitoria Itinerante, onde a administração superior vai ao encontro daquela unidade, dos seus dirigentes, dos seus conselhos, dos alunos, professores e técnicos para receber as demandas, sugestões, logísticas, de como a gente poderia melhorar a educação e ciência na Universidade, os indicadores de eficiência em nível nacional. Essa avaliação é importante e é uma avaliação presencial, onde o reitor, junto com a vice-reitora estão presentes na unidade. É o momento dos dirigentes colocarem posições e demandas institucionais”, ressaltou.
Além disso, ele comenta sobre a importância de ter a oportunidade de estar pessoalmente na unidade e poder analisar ferramentas que melhorem o ambiente físico e também em relação à educação e ao trabalho. “Muita coisa tem demanda, a gente tem que ver esse alinhamento, quais são as prioridades estratégicas, as mais relevantes para aquela unidade. Então na Reitoria Itinerante a gente acaba fazendo essa compilação dessas demandas, olhando as várias ferramentas que nós temos para ajudar a unidade com um ambiente melhor para trabalhar, para estudar, ambiente de ensino, de pesquisa. Então eu acho que esse é o papel das lideranças, papel do reitor, de estar acompanhando de perto as unidades para ter uma gestão eficiente”, disse.
Texto: Mara Machado (estagiária de Jornalismo)
Fotos: Mara Machado e Leandro Benites


















