Neste mês de abril, o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) completa 45 anos de história e impacto no desenvolvimento da saúde e atendimento à sociedade sul-mato-grossense.
As comemorações presenciais desta importante data tiveram que ser adiadas por conta das ações de enfrentamento à Covid-19, mas o superintendente do Humap, Cláudio César da Silva, garante que há muitos motivos para comemorar. “A gente tem muitos motivos para agradecer e valorizar esse hospital que está completando 45 anos, que é um jovem senhor, apesar de não cantarmos os parabéns com um bolo bacana por causa dessa pandemia”.
O atendimento é completamente gratuito e integrado à rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, o hospital atende todo o estado de Mato Grosso do Sul e é referência no atendimento a maternidade de alto risco, no atendimento aos portadores de HIV e doenças infectocontagiosas e no tratamento de problemas cardiovasculares.
Além disso, a Unidade é vinculada à maior instituição de ensino de Mato Grosso do Sul, portanto, é vanguarda na pesquisa e na extensão na área de saúde, contribuindo com a formação de profissionais altamente especializados. “Temos 21 residências médicas, multiprofissional e uniprofissional. São 45 anos de existência construindo a história da formação dos profissionais das áreas da saúde aqui em Mato Grosso do Sul e levando sempre o nome da nossa UFMS”, reforça Cláudio.
Segundo o superintendente, alguns dos principais motivos para exaltar o Humap este ano são os bons indicadores que a instituição atingiu nos últimos anos. “No começo de 2020 o hospital ganhou um prêmio muito importante da CGU, que fez uma pesquisa nacional e acabou selecionando o Humap como o segundo colocado entre hospitais que mais satisfazem o usuário e apresentam resolutividade. Tivemos uma outra alegria, onde fomos classificados em terceiro lugar, em nível nacional, como uma instituição de boas práticas de ouvidoria. A gente está muito feliz por trabalhar em um hospital que não tem dívidas e que está mais organizado e se preparando para investir em obras”.
“A mensagem que eu deixo é: o Humap sempre foi e sempre será muito importante para a formação das pessoas e nós temos que ter muito carinho e respeito por ele, e eu acho que cada um deve fazer o máximo para colocar o seu tijolinho nessa construção. O Humap só está fazendo 45 anos, é muito jovem, tem muito ainda para crescer e evoluir. Nós temos muitos sonhos, muitos projetos positivos, e tão logo passem essas ondas mais negativas trazidas por esse coronavírus, a gente vai investir nos nossos sonhos, porque a gente quer continuar a evoluir e se desenvolver”, declara Cláudio.
Texto: Leticia Bueno
