5º Fórum de coordenadores de Pós-graduação Stricto Sensu

Nesta quinta-feira, dia 28, a UFMS promoveu o 5º Fórum de Coordenadores da Pós-Graduação Strictu Sensu da Universidade. O objetivo é promover um espaço de intercâmbio de ideias, demandas e alinhar propostas entre os coordenadores dos programas de mestrado e doutorado e a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp).

Um dos principais pontos levantados pelos organizadores do evento foi a discussão sobre a nova ficha de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a qual constitui o principal sistema avaliativo dos programas de pós-graduação do país.

Para traçar estratégias de adequação às novas demandas, a Propp estruturou comissões seguindo os pilares prioritários na nova avaliação, como a internacionalização, impacto social, inovação, auto avaliação, entre outros. As comissões são formadas pelos próprios coordenadores participantes, que apresentaram resultados obtidos desde setembro deste ano. “As comissões foram montadas para auxiliar o alinhamento das perspectivas e planejamento administrativos entre os 49 programas de pós-graduação que temos na UFMS, a partir da nova ficha de avaliação da Capes. Elencamos os temas mais importantes para que possamos traçar metas e atingir conceitos máximos da avaliação nos próximos anos”, explica o pró-reitor Nalvo Franco de Almeida Júnior.

Além da apresentação do novo sistema avaliativo da Capes, também foram pautadas outras projeções futuras para todos os programas, conforme explica Márcia Bertolucci, coordenadora de Pós-graduação. “Durante o evento, além de proporcionar um ambiente de debates e propostas, também trouxemos a devolutiva sobre a reunião do Capes-PrInt, explicação do calendário de avaliação e nossas próprias metas dentro da Universidade. É o momento de alinhar nossos objetivos e ouvir as demandas dos coordenadores”, disse Márcia.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento, Silvio Assis de Oliveira Júnior, ressalta a contribuição do evento para o fortalecimento do ensino. “A participação no Fórum acaba sendo um norteador para o desenvolvimento do próprio Programa, pensando na priorização de metas em curto, médio e longo prazo, o que a gente tem de colher são informações para trabalhar em prol do crescimento e amadurecimento dele, para pensar na proposta de oferta de um doutorado, daqui uns 3 a 4 anos”, considerou.

Texto e fotos: Geovanna Yokoyama