A recepção aos estudantes da Faculdade de Direito (Fadir) neste segundo semestre de 2025 terá a aula inaugural Os Direitos Fundamentais e o Direito do Trabalho com o juiz do Trabalho André Luis Nacer de Souza. Aberto a toda a comunidade, o evento será no dia 7 de agosto, a partir das 19h, no auditório 1 do Complexo Multiuso 1, na Cidade Universitária.
A aula faz parte da campanha Eu Respeito, que em agosto aborda a Profissão. O juiz é mestre em Direitos Humanos pela UFMS e presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 24ª Região (Amatra-24).
O diretor da Fadir, Fernando Nogueira, explica que o evento já é uma tradição da unidade. “Em todo semestre, na recepção aos estudantes, promovemos uma palestra com algum nome de destaque na área jurídica, tanto do Mato Grosso do Sul como do Brasil. Já trouxemos pessoas como a nossa ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; o ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça; e o próprio governador do nosso Estado. Então damos continuidade a essa tradição para incentivar não apenas os calouros, mas a todos os estudantes da Fadir que tenham interesse na temática que o palestrante venha a apresentar”, informa.
Para o coordenador do curso de Direito da Fadir, César Augusto Silva, é muito importante os estudantes da graduação e da pós-graduação conhecerem profundamente o Direito do Trabalho, uma vez que o curso está fundamentado nos Direitos Humanos, em nível internacional, e nos Direitos Fundamentais, em nível nacional, e que o mestrado tem linhas de pesquisa nessas duas áreas. Sobre o fato de o ministrante ser egresso da UFMS, o professor indica a conexão entre a academia e a atuação concreta dos operadores do Direito. “São atividades que são complementares e ajudam no aperfeiçoamento intelectual de advogados, membros do Judiciário e todos os operadores do Direito. A presença de um juiz do Trabalho egresso do nosso mestrado mostra aos estudantes que o curso tem diversas carreiras, demonstra que eles podem fazer mestrado, doutorado, além de seguirem as carreiras tradicionais como advogados, juízes, promotores ou defensores”, observa.
Texto: Ariane Comineti
