Com base no Plano de Contingência da UFMS, que adotou dimensões de Cuidado com as Pessoas, de Atividades Acadêmicas e de Comunicação para eleger as medidas prioritárias para o enfrentamento da Covid-19, o Comitê Operativo de Emergências/UFMS aprovou a criação do Grupo de Trabalho de Pessoal e Ensino, que terá representantes das associações de estudantes, servidores e professores da Universidade.
Para iniciar o grupo de trabalho, o reitor Marcelo Turine enviou ofícios para as entidades e aguarda a indicação dos representantes do DCE (Diretório Central dos Estudantes), dos Sista/MS (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFMS e IFMS) e Adufms (Associação dos Docentes da UFMS). Na primeira reunião, as entidades também devem apresentar quais ações estão realizando ou planejando para colaborar com as atividades acadêmicas e/ou administravas da UFMS no enfrentamento da Covid-19.
Além das entidades representativas, o Grupo de Trabalho será composto pela Vice-reitora Camila Ítavo, presidente do COE/UFMS, e representantes da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Prograd), Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp), Pró-Reitoria de Gestão de Pessoal (Progep), Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes), Secretaria Especial de Educação a Distância (Sead) e Agência de Comunicação Social e Científica (Agecom).
O grupo poderá sugerir e acompanhar as decisões sobre ensino e forma de trabalho dos servidores da UFMS, com reuniões semanais por videoconferência.
“A decisão pela transição para estudos remotos está alinhada ao nosso objetivo de reduzir o número de interações, diminuir a taxa de transmissão e proteger nossa comunidade universitária. É claro que há desafios pedagógicos, logísticos e tecnológicos para essas medidas extraordinárias, mas com toda certeza as lideranças da Universidade e as unidades acadêmicas estão para apoiar sempre. De acordo com as Matrizes dos Planos de Contingência de cada Unidade, estamos mapeando a situação de cada curso, de cada estudante, de cada professor, que serão subsídio para novas decisões institucionais”, afirmou o reitor.
Texto: Rose Pinheiro